Sociopatas odeiam ver pessoas libertas

 

Imagem de John Hain por Pixabay
Vou citar um pequeno trecho de um um livro interessante:

"O nazismo se consolidou quando dominou a linguagem, eis a tese do livro. O filólogo mostra como as palavras aparecem e desaparecem, mudam de sentido e de ênfase, se encadeiam de diversas formas, emitem mensagens diferentes ao longo do tempo. Vê, estarrecido, que até mesmo as vítimas usam a linguagem do Terceiro Reich. Percebe que o poder se exerce, em larga medida, por meio de mecanismos inconscientes: quem controla as maneiras como nos expressamos também controla as maneiras como pensamos." (A LINGUAGEM DO TERCEIRO REICH - VICTOR KLEMPERER Tradução de Miriam Bettina P. Oelsner - Editora contraponto);

Importante entender que este método perspicaz, é utilizado para qualquer forma de domínio.

"Percebe que o poder se exerce, em larga medida, por meio de mecanismos inconscientes: quem controla as maneiras como nos expressamos também controla as maneiras como pensamos."

Não se esqueça, e duvide se tudo está realmente bem, quando todos começam a perder sua identidade para agir , concordar e pensar igual; isso é antônimo a liberdade e sinônimo de opressão inconsciente;

Verdade que estou falando de conflitos seculares e interesses humanos de domínio de povos e ideologias. Mas quem disse que religiosamente algumas ferramentas utilizadas pela sociedade perversa não funciona?

Basta ver o problema que encontrava os Apóstolos e discípulos de Cristo no primeiro século, para mostrar aos que estavam com entendimento obscurecidos, ao ponto de não perceber um novo tempo, novo momento que era chegado para todos.

Porém não é para qualquer pessoa a liberdade mesmo que esteja a disposição de todos(chega a soar contraditório), pois é necessário grande grau de coragem, personalidade formada, e espirito liberto a decisão de aceitar a liberdade gratuita em vez do seu financiamento institucional.

Somente os libertos pelo Espírito de liberdade em Cristo conseguem compreender o texto a seguir:

"¹³ E não somos como Moisés, que punha um véu sobre a sua face, para que os filhos de Israel não olhassem firmemente para o fim daquilo que era transitório.
¹⁴ Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido;
¹⁵ E até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles. ¹⁶ Mas, quando se converterem ao Senhor, então o véu se tirará. ¹⁷ Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. " (2 Coríntios 3:13-17)

É incrível como milhões de cristãos ainda vivem as algemas da persuasão de indivíduos camuflados pelo evangelho de uma nova era, que só podem se sustentar por criarem uma cultura de medo, crendices e analfabetismo bíblico. desta forma criam uma "cultura" de expressões, que ao crescer, se torna comum, e inconscientemente controlam as mentes de uma sociedade, em todos os sentidos, seja religioso, econômico, político.

Diante de tudo, surge uma pergunta: Somos livre ou nos dão à pensar que somo livres?

Jesus disse: "³⁶ Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. " João 8:36; o texto completo deste Evangelho de Cristo Escrito por João o Apóstolo, fala da escravidão do pecado, como diz o texto antes : "³⁴ Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado. (João 8:34)

Porém quando ele cita a descendência de Abraão , coloca todos que estavam lhe ouvindo para refletir, sobre qual o sentido de alegar pertencer a um povo que se dizia todos ter por Pai o Criador, e procurar matar, e tramar contra seu próximo de forma tão leviana, como mostravam fazer, com diz o texto:

"³⁹ Responderam, e disseram-lhe: Nosso pai é Abraão. Jesus disse-lhes: Se fôsseis filhos de Abraão, faríeis as obras de Abraão.
⁴⁰ Mas agora procurais matar-me, a mim, homem que vos tem dito a verdade que de Deus tem ouvido; Abraão não fez isto."
(João 8:39,40)

Poderia ficar escrevendo e esboçando claro, sobre este tema por horas, mas o interesse é mostrar em poucas palavras que, não é por motivo de existir uma multidão falando em uma voz uníssona, que algo é mentira ou verdadeiro, que existe justiça ou injustiça que de fato seja o a realidade o que dizem ou afirmam;

Tudo pode não passar de manipulação e interesses escusos, de mentes cauterizadas pelas repetições de comandos, que as mentes idiotizadas aceitam sem questionar.

Não maioria das vezes, as algemas não estão nos pés ou nas mãos, estão nas mentes, e incoerência da fala com as atitudes, é um ponto importante que mostra que alguém não é o que sempre tentou convencer multidão à acreditarem em seu personagem. Sim digo de pastores e religiosos, políticos, e todos que fazem personagens ao tomar uma tribuna para discursar e ao sair procuram seus irmãos para "matar". Nunca foram libertos e seguem uma cultura de escravidão mental, detestam ver pessoas libertas. Na realidade a liberdade alheia incomoda os doentes pela auto certeza.

Presbítero Israel Lopes;




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