A oito anos dissertei no término do meu bacharelado em teologia, que o SISTEMA religioso cristão evangélico ou católico no Brasil, é o espelho do sistema político que sempre governou o País; Até hoje luto e me perturbo para tentar escrever ao contrário, mas as evidencias eclesiásticas e politicas não permitem; Não que seja  errado que a religião cristã influencie políticos, porém a crítica é quando cristãos são influenciados por uma politica mentirosa e corrupta, que no lugar de salgar o mundo cristãos acabam se sujando com sua lama; 

O pior mesmo é perceber, que devido a politicagem e descaso com o que a Bíblia diz, por diversas vezes, temos a ligeira sensação, que ser um político, é mais favorável e proveito tanto para o individuo como para a sociedade e sua própria família, do que um pastor dentro de um sistema ministerial evangélico, principalmente quando o assunto é sociedade e benefício à sua família e respeito adquirido. Destaco apenas três pontos dentre inúmeros outros sobre esse assunto:

*Um político tem e sempre terá mais respeito do que pastores dentro dos ministérios eclesiásticos;

*Um político pode e deve fazer o bem a todos, sem ver a quem; embora seja ordem bíblica, mas eclesiasticamente, o bem é por diversas vezes raridade no meio cristão, "ouro de ofir"; ( corrida gospel, muitos querem de alguma forma se dar bem, custe o que custar, em um ministério evangélico)

*Um político tem a Constituição ao seu favor e é respeitado por andar nela, um pastor tem a Bíblia ao seu favor, mas é ridicularizado por defende-la;

Não se escandalize com a crítica, pois é claro e verdadeiro que ser um pastor, é algo maravilhoso, pois está cumprindo um oficio bíblico e cuidando do que a Deus pertence, e Deus ordena e dá pastores às Igrejas parar este fim, que se resumem em amar a nosso Senhor e Salvador Jesus e cuidar do seu rebanho, como o primeiro pastor da era da Igreja, Pedro mesmo escreve em sua Epistola Universal:

"Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;
Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho."
(1 Pedro 5:2,3)

As recomendações do Apóstolo Pedro nos assustam quando analisadas e comparadas as motivações pastorais, de muitos que se dizem "homens de Deus" em nosso dias, vejamos:

Cuidar do rebanho, não por força;
Cuidar do rebanho voluntariamente;
Cuidar do rebanho sem ganância;
Cuidar do rebanho com ânimo e prontidão;
Cuidar do rebanho sem mostrar arrogância de que tem domínio sobre as pessoas;

Cuidar do rebanho com o exemplo de si mesmo;
Pastores impostores, estão listados nestas desqualificações que Pedro o Apóstolo destaca; são do lema faça o que mando, mas não me cobrem por eu não fazer o que mando o rebanho fazer;

Olhando para esta lista de exigências, imagino que se um político obedecê-la, será um político de qualidade parar uma nação, aos pastores não é diferente, ao menos não deveria ser; pois estes cinco pontos listados fazem de uma figura pública honrada, se seguir as recomendações;

Mas parece que o sistema religioso que está inserido muitos cristãos preferem os moldes partidários e facciosos repletos de porfias e opressor, no lugar das recomendações do manual do cristão, a Bíblia!

Se eu não acreditasse na Bíblia e nos que nela está Escrito, diria parar muitos afirmando que ser um político é sim melhor que ser um um pastor, porém lendo o que Pedro o Apóstolo escreve sobre o fim de toda obra de um pastor, ficamos confortados e esperançosos:

"E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa da glória". (1 Pedro 5:4);

No entanto isto é dádiva para os que se enquadram no inicio do discurso de Pedro o Apóstolo:

"Aos presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:" 1 Pedro 5:1

A humildade de do Apóstolo faz dele um verdadeiro pastor chamado pelo próprio Senhor Jesus de fato, pois não se coloca superior se não igual a todos os demais presbíteros: "...que sou também presbítero com eles..." recomenda que pastores sejam testemunhas das aflições de Cristo, assim também, por isto, participante da gloria do mesmo cristo que no futuro irá se revelar!

Por este pensamento no ensino do Apóstolo Pedro concluímos que sim, nosso Senhor Jesus recompensará, os que fizeram serviço como diz as Escrituras, ao apascentar o seu rebanho. Há um futuro Glorioso esperando os homens que Deus chamou e deu às Igrejas por pastores. Por este aspecto ser um pastor é infinitamente melhor do que um político, porém no plano terrestre dos sistemas ministeriais, regidos por convenções e CNPJs, ser um político dá mais vantagens e benefícios. Então se resume ao pastor bíblico, crer que "hoje são dias de guerra, mas amanhã será de glória; 

Presbítero
Israel Lopes

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